Falando da aula em si, o professor começou por falar acerca da criação de uma base de dados sobre doenças genéticas e pela distribuição das doenças pelos elementos da turma, ou melhor, pelos restantes elementos da turma já que alguns tinham escolhido qual a doença a tratar durante a aula de apoio na quinta-feira passada. Eu encontrava-me no grupo que foi ao apoio e, por isso, já tinha escolhido a minha doença para pesquisar, tendo a acrescentar que "caí numa ratoeira" uma vez que andei a escolher uma doença mais dificil de encontar algo, para dar mais "pica", não sabendo que se trataria de um trabalho que contaria para a minha avaliação. Não tenho nada contra, até terei todo gosto de pesquisar sobre a sindrome de Jacobs (ou como eu digo, a "doença dos jogadores da NBA", já que um dos aspectos da doença é o facto dos afectados medirem mais de 1,80 metros).
A segunda parte da aula foi dedicada ao esclarecimento do novo projecto para estas aulas. De que se trata este projecto? Nada mais, nada menos do que "olhar para os peixes", ou seja, a escola fornecerá peixes de nome Platy, os Xiphophorus maculatus, os quais teremos de ser nós a escolher as suas características pois o projecto consistirá em observar, registar e prever como determinadas características passam de mais para filhos. Concluindo, seremos uma espécie de "Mendels" e "Morgans" mas misturando apoios teóricos actuais. Antes de se passar à prática ter-se-á, isto cada grupo, que fazer um desenho do projecto, sendo que o professor escolherá o melhor e o mais bem organizado para ser aplicado, e só então se realizará o projecto que dará resultados perto do final das aulas.


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